segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Mensagem de NATAL!


Celebrar o nascimento de Jesus é deixar brotar no coração a ESPERANÇA na fragilizada estrutura humana que, aparentemente, não tem mais conserto e DAR espaço e tempo para o novo que vem inovar o espírito vivificante.
Boas Festas!

Para mais cartões virtuais natalinos com mensagens religiosas, acesse copiando o link abaixo: 

http://pavonianos.blogspot.com/2011/12/saudacoes-pavonianas-viva-jesus-viva.html


sábado, 13 de dezembro de 2008

A Espíritualidade Pavoniana (Parte II)

6. O espírito de família
“Uma das mais constantes e importantes características”[1] da nossa Congregação é o espírito de família; para nós, ele constitui uma preciosa herança. Ludovico Pavoni quis constituir uma sagrada família[2] cujos membros, unidos entre si com estreitos vínculos de caridade[3], vivam o mesmo ideal em santo amor[4], tornando presente e operante o Senhor. Reiteradamente o nosso Fundador define o seu Instituto como uma “família”. Os rapazes “que tinha recebido de Deus como se fossem seus filhos”[5] eram verdadeiramente a sua família. Eles reencontravam naquele ambiente aquela família que tinham perdido ou que nunca tiveram[6]. Esse clima familiar caracterizava, também, o relacionamento entre os colaboradores presentes na ação educativa. A atitude de cordial proximidade nos faz acolher e inserir como parte integrante de nossa família todos aqueles que, conosco, vivem o carisma pavoniano.
7. O “nosso sistema educativo”
O objetivo do Fundador foi o de oferecer aos seus jovens oportunidades para que se tornassem autênticos cristãos, cidadãos honestos e ótimos profissionais[7]. Para atingir esse objetivo ele “soube elaborar... um método educativo que se fundamenta sobre os elementos básicos da pedagogia preventiva, ou seja: a religião e a razão, o amor e a doçura, a presença constante e o conhecimento dos educandos”[8]. Estes critérios estão constantemente presentes nas orientações educativas de Ludovico Pavoni e representam seu estilo pessoal – que para nós se torna exemplo – de relacionar-se com os adolescentes e jovens. Sendo o objetivo único e primordial[9] do nosso sistema educativo[10] a formação cristã, não podemos descuidar da formação humana integral, proporcionada através do ensino e do testemunho[11] firme e autentico[12], convincente e cativante[13], com todo respeito[14] e firmeza[15], mas, acima de tudo, através do testemunho de uma vida plenamente realizada e doada com alegria.
8. Espiritualidade do trabalho
Ludovico Pavoni viveu a espiritualidade do trabalho e a propõe aos seus Religiosos como manifestação concreta do amor a Deus e ao próximo. Ele quer que a oração se torne um meio indispensável para manter...sempre viva aquela chama da caridade que deve animar todas as atividades[16]. É uma oração alimentada da constante prática da meditação, que é o meio fundamental[17] e indispensável para a conservação do espírito do Instituto[18]. É uma oração que se perpetua na vida cotidiana, como amoroso dom de si mesmo, também no exercício da própria profissão[19]. O trabalho para o Religioso Pavoniano supera o seu significado sociológico e se torna expressão fundamental de penitencia e mortificação[20] e, ao mesmo tempo, manifestação da caridade, como forma concreta de solidariedade e de ajuda aos pobres, entregues aos nossos cuidados pela Divina Providência[21]. Como pobres de Jesus Cristo[22], nos empenhamos para que o trabalho seja bem feito[23], original e criativo[24], qualificado[25], motivado por um objetivo santíssimo[26], na cotidiana oferta de si próprio[27] a Deus. Este é o trabalho que expressa o verdadeiro espírito do Instituto[28].
9. As “ Virtudes características”
Humildade, simplicidade e obediência, vividas como elementos integrantes de nossa espiritualidade, são as que Ludovico Pavoni chama de virtudes características[29]. A Humildade nos permite estabelecer um correto relacionamento com Deus e com o próximo, porque ela se identifica com a verdade, a qual deve ser grandemente[30] amada e deve sempre ser o nosso referencial[31]. A simplicidade nos abre ao próximo através de um estilo de vida autêntico, discreto, respeitoso, que facilita o relacionamento interpessoal e favorece o verdadeiro “espírito de família”. A obediência nos torna alegremente disponíveis à vontade de Deus, porque é Deus que ordena[32] e nós não devemos desejar nada mais...a não ser que se cumpra a vontade do Senhor[33] . Foram estes os doces atrativos com que o Senhor houve por bem chamar-me... e animar-me à voluntária oblação de todo o meu ser... esta foi a consolação com que Ele me estimulou a superar os não fáceis obstáculos.... Queira Deus que sejam esses também os doces vínculos que unem os vossos corações em santa harmonia[34]. [1] Decreto de aprovação da Regra de Vida, 08/12/1983. [2] CP Idéia geral. [3] CP Idéia geral. [4] CP 75 [5] Calendário Diocesano de Bréscia, 1850, em LPV 898r. [6] Cf. LPV 320 (Baldini). [7] Cfr. RU I 43 e 64 e CP 224. [8] João Paulo II: Discurso na audiência de 15 de abril de 2002. [9] CP 224 [10] CG 29; cfr. RU II 131 e 248 [11] Alocução do Superior, RU I 61. [12] Cfr. CP 123. [13] Cfr. CP 244-245. [14] Crf. CP 236. [15] Crf. CP 258. [16] CP Idéia Geral. [17] CP 26. [18] CP 212. [19] CP 118. [20] Cfr. CP 103. [21] CP 117. [22] CP 116. [23] CP 116, 118. [24] CP 116. [25] CP 116. [26] CP 117. [27] CP 118. [28] CP 133, 175, 279. [29] CP 24. [30] CP 81. [31] CP 275. [32] CP 63. [33] CG 23. [34] RU I 42.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Carta do Superior Geral: Mês de dezembro

Caríssimos irmãos e leigos da Família pavoniana,
escrevo-lhes de Bogotá, onde hoje participei na catedral da cidade da ordenação sacerdotal de pe. Juan José e de pe. Daniel. Comunico-lhes a alegria deles e a alegria de todas as pessoas que se reuniram em torno deles nesta bonita circunstância. Iniciamos hoje, em toda a Igreja, o tempo litúrgico do Advento e iniciamos ao mesmo tempo, nas nossas comunidades, a novena da Imaculada, que nos prepara para celebrar a festa anual mais querida para todos nós, religiosos e leigos da Família pavoniana. A figura de Maria, a devoção a Maria foi de grande importância para o nosso Padre Fundador; e também foi importante, e continua sendo, para a nossa Congregação. Somos Filhos de Maria Imaculada. A nossa identidade se caracteriza por esta referência filial a Maria nossa cara Mãe, como nos recorda padre Pavoni. É sempre mais necessário que o espírito mariano caracterize a nossa espiritualidade em todas as suas expressões, segundo uma visão correta e fecunda do ponto de vista evangélico e teológico. Nesta perspectiva e por ocasião da solenidade de Maria Imaculada, quero, portanto, deter-me neste tema, inserindo-o no contexto do tema do primeiro ano pós-capitular que estamos vivendo, centrado sobre a comunidade unida.
Comunidade unida em torno a Maria
A unidade da comunidade é garantida por Deus, consolida-se em torno à sua Palavra e à Eucaristia e se manifesta nas várias circunstâncias da vida e na nossa missão. A presença de Maria é um reforço e um incentivo para a nossa unidade em torno a Cristo. O exemplo e a intercessão de Maria nos estimulam sempre mais a sermos autênticos religiosos e, portanto, a ser comunidade unida. Como Filhos de Maria Imaculada nos sentirmos também comunidade unida em torno a Maria. A nossa Regra de Vida é permeada pela presença de Maria, uma presença discreta, mas significativa, citada em cada capítulo. No primeiro, fala-se da sua intercessão em ordem ao carisma concedido pelo Espírito ao nosso Fundador (8) e se afirma: “Como quis o Fundador, confiamos nós mesmos e as nossas obras à proteção especial da Virgem Imaculada nossa cara Mãe da qual a Congregação toma o próprio nome: Filhos de Maria Imaculada” (19). O exemplo de Maria nos sustenta no árduo caminho da vida consagrada: “pobre, porque nela tudo é dom; obediente, porque cumpriu a palavra do Senhor; virgem, pelo seu amor único ao Pai; consagrada totalmente à pessoa e à obra do seu Filho. Com ela exultamos e damos graças a Deus” (38). Maria nos sustenta no viver a castidade: “A filial devoção a Maria é válida ajuda para nós: com ela a virgindade entrou no mundo; à sua proteção materna confiamos o nosso amor consagrado” (59). É para nós exemplo de pobreza: “Anima-nos o exemplo particularmente significativo de Maria, a humilde serva, que canta a sua pertença ao povo dos famintos que Deus sacia com os bens da salvação” (66). “Maria é modelo esplêndido e encorajador para a nossa obediência, ela que, mais do que outra pessoa, aceitou plenamente a vontade do Pai oferecendo-se com seu Filho para a salvação dos homens” (94). Com a sua vida de família em Nazaré, Maria inspira a nossa comunidade (116). Nós a veneramos com uma devoção especial. “Com o Fundador, reconhecemos na Virgem Imaculada a inspiradora celeste e a protetora especial da Congregação. Sob o seu exemplo consagramos a vida a Deus; nutrimos para com ela uma devoção filial e sincera, invocando-a cada dia para que, sendo nossa mãe na ordem da graça, sustente e torne mais perfeita a nossa oração. Ao celebrar o ciclo anual dos mistérios da redenção, recordamos com amor especial as festas de Maria, mãe de Deus, indissoluvelmente unida à obra do Filho” (172-173). Somos sustentados na nossa missão pela intercessão de Maria: “Sustenta-nos na nossa missão a intercessão e o exemplo de Maria, que na sua vida acolheu e realizou a Palavra e levou aos homens Jesus, o primeiro e maior evangelizador” (205). Maria nos sustenta na fidelidade à vocação: “Está perto de nós, no nosso empenho de fidelidade, Maria de Nazaré, a Virgem fiel, que renovou o seu sim de adesão total ao Pai nos momentos obscuros da vida até o dia luminoso da Páscoa” (245). Nela, mãe da Divina Providência, confiamos também nas nossas necessidades materiais: “A exemplo do Padre fundador, tenhamos uma filial confiança na intercessão de Maria, Mãe da Divina Providência, para que manifeste também a nós a delicada atenção que demonstrou em Caná quando obteve do seu Filho o primeiro milagre” (329). Este último aceno conclui as referências a Maria na Regra de Vida e nos remete à página evangélica de Caná, que inspira o nosso Documento capitular. Maria conhece as nossas necessidades e está sempre disponível para apresentá-las a Deus. De nossa parte devemos confiar nela, invocá-la e colocarmo-nos em atitude de escuta e de realização da palavra de Deus, como Maria nos pede. Na Regra de Vida será inserido também o novo texto sobre o espírito pavoniano, no qual Maria é apresentada junto à divina Providência, retomando a imagem do manto que padre Pavoni usa para ambas: “Um outro manto tem envolvido ternamente Ludovico Pavoni: o da nossa cara Mãe Maria; imitando-a, soube também ele doar aos seus filhos uma ternura de mãe. A confiança na Providência e a filial devoção a Maria Imaculada estão presentes na tradição pavoniana e enriquecem com um especial toque de otimismo evangélico a vida e a obra de quem pertence a esta família” (4).
Uma autêntica devoção a Maria, como Pavonianos
A presença de Maria na Regra de Vida e no Documento capitular é a referência atual do ensinamento do Padre Fundador e da sua devoção para com ela, que deve continuar a caracterizar a nossa identidade pavoniana. Ele assim se dirige a nós: “Todos devem ter máximo empenho em promover a devoção à cara Mãe Maria… da qual se obtém o espírito, os sentimentos e as virtudes” (Constituições primitivas, 101). Uma autêntica devoção a Maria deve informar o nosso estilo de vida pessoal e comunitário, a nossa oração, o nosso apostolado e a nossa missão educativa. Como comunidade pavoniana, devemos viver e fazer perceber esta marca mariana. Dela aprendemos a ser humildes, como foi padre Pavoni: “O meu espírito exulta em Deus... porque olhou para a humildade de sua serva” (Lc 1, 47-48). Dela aprendemos a ser plenamente disponíveis ao projeto de Deus e a fazer-nos tudo para todos, como o Padre Fundador: “Eis a serva do Senhor: faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38). Dela aprendemos a ser comunidade unida, a viver em espírito de família: “Todos eram perseverantes e unânimes na oração, juntos... a Maria, a mãe de Jesus” (At 1, 14). Cada um de nós e cada comunidade deve se interrogar se e como estamos concretizando (encarnando???) o espírito mariano exigido pelo Padre Fundador e pela nossa identidade: que incidência tem o exemplo de Maria na nossa vida, que presença têm a sua figura e a sua lembrança nos nossos momentos de oração, com qual intensidade vivemos e propomos uma autêntica devoção a Maria no nosso apostolado, na atividade pastoral e na nossa missão educativa. A solenidade da Imaculada que estamos para celebrar, junto à renovação da nossa consagração a Deus e às nossas promessas, seja uma ocasião e um estímulo para incentivar os aspectos da nossa relação com Maria, que nos permitem ser e nos chamarmos realmente Filhos de Maria Imaculada.
A solenidade da Imaculada e o caminho rumo ao Natal do Senhor
No dia 8 de dezembro nos sentiremos de modo especial unidos entre nós, em todas as comunidades da Congregação, no louvor alegre a Deus pelo dom de Maria, mãe de Deus e nossa mãe. Lembraremos de modo especial na nossa oração os jovens religiosos que, no Brasil, na Eritreia, na Itália e na Colômbia renovarão sua profissão. Pediremos a Maria que nos faça crescer, como Família pavoniana, no espírito que nos identifica como verdadeiros discípulos de padre Pavoni e capazes de viver hoje o seu carisma. Em São Leopoldo, no Brasil, domingo, dia 14 de dezembro, emitirá a primeira profissão o noviço Quelion Alves Rosa, enquanto que, no dia anterior, entrarão no noviciado cinco jovens: Adailton Antônio Alves, Antônio Carlos Pontes de Aguiar, José Mario Contadini dos Santos, Rodrigo Silveira de Oliveira e Wellington da Silva Nascimento. Acompanhemos este momento de graça para a Congregação com a nossa oração de agradecimento a Deus e de intercessão pela caminhada deles. Estamos nos aproximando do Natal do Senhor. “O Verbo se fez carne e veio habitar entre nós”, afirma no prólogo do seu evangelho (1, 14) o apóstolo João, que festejaremos no dia 27 de dezembro com toda a Igreja e como protetor particular da Congregação (cf. RV 20). O Verbo se fez carne em Maria. “Para nós homens e para a nossa salvação, desceu do céu e por obra do Espírito Santo se encarnou no seio da Virgem Maria e se fez homem”, recitamos no Credo. Que Maria, Mãe do Redentor, conceda-nos viver a alegria do Natal, acolhendo em nós o Senhor e deixando que transforme o nosso coração, a fim de que nos tornemos capazes de amar como Ele nos amou. São os meus votos a todos.
pe. Lorenzo Agosti Bogotá, 29 de novembro de 2008

Oração Vocacional Pavoniana

Oração Vocacional Pavoniana
Divino Mestre Jesus, ao anunciar o Reino do Pai escolheste discípulos e missionários dispostos a seguir-te em tudo; quiseste que ficassem contigo numa prolongada vivência do “espírito de família” a fim de prepará-los para serem tuas testemunhas e enviá-los a proclamar o Evangelho. Continua a falar ao coração de muitos e concede a quantos aceitaram teu chamado que, animados pelo teu Espírito, respondam com alegria e ofereçam sem reservas a própria vida em favor das crianças, dos surdos e dos jovens mais necessitados, a exemplo do beato Pe. Pavoni. Isto te pedimos confiantes pela intercessão de Maria Imaculada, Mãe e Rainha da nossa Congregação. Amém!

SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL - FMI - "Vem e Segue-Me" é Jesus que chama!

  • Aspirantado "Nossa Senhora do Bom Conselho": Rua Pe. Pavoni, 294 - Bairro Rosário . CEP 38701-002 Patos de Minas / MG . Tel.: (34) 3822.3890. Orientador dos Aspirantes – Pe. Célio Alex, FMI - Colaborador: Ir. Quelion Rosa, FMI.
  • Aspirantado "Pe. Antônio Federici": Q 21, Casas 71/73 . Setor Leste. CEP 72460-210 - Gama / DF . Telefax: (61) 3385.6786. Orientador dos Aspirantes - Ir. José Roberto, FMI.
  • Comunidade Religiosa "Nossa Senhora do Bom Conselho": SGAN Av. W5 909, Módulo "B" - Asa Norte. CEP 70790-090 - Brasília/DF. Tel.: (61) 3349.9944. Pastoral Vocacional: Ir. Thiago Cristino, FMI.
  • Comunidade Religiosa da Basílica de Santo Antônio: Av. Santo Antônio, 2.030 - Bairro Santo Antônio. CEP 29025-000 - Vitória/ES. Tel.: (27) 3223.3083 (Comunidade Religiosa Pavoniana) / (27) 3223.2160 / 3322.0703 (Basílica de Santo Antônio) . Reitor da Basílica: Pe. Roberto Camillato, FMI.
  • Comunidade Religiosa da Paróquia São Sebastião: Área Especial 02, praça 02 - Setor Leste. CEP 72460-000 - Gama/DF. Tel.: (61) 34841500 . Fax: (61) 3037.6678. Pároco: Pe. Natal Battezzi, FMI. Pastoral Vocacional: Pe. José Santos Xavier, FMI.
  • Juniorado "Ir. Miguel Pagani": Rua Dias Toledo, 99 - Bairro Vila Paris. CEP 30380-670 - Belo Horizonte / MG. Tel.: (31) 3296.2648. Orientador dos Junioristas - Pe. Claudinei Ramos Pereira, FMI. ***EPAV - Equipe Provincial de Animação Vocacional - Contatos: Ir. Antônio Carlos, Pe. Célio Alex e Pe. Claudinei Pereira, p/ e-mail: vocacional@pavonianos.org.br
  • Noviciado "Maria Imaculada": Rua Bento Gonçalves, 1375 - Bairro Centro. CEP 93001-970 - São Leopoldo / RS . Caixa Postal: 172. Tel.: (51) 3037.1087. Mestre de Noviços - Pe. Renzo Flório, FMI. Pastoral Vocacional: Ir. Johnson Farias e Ir. Bruno, FMI.
  • Seminário "Bom Pastor" (Aspirantado e Postulantado): Rua Monsenhor José Paulino, 371 - Bairro Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre / MG . Caixa Postal: 217. Tel: (35) 3425.1196 . Orientador do Seminário - Ir. César Thiago do Carmo Alves, FMI.

Associação das Obras Pavonianas de Assistência: servindo as crianças, os surdos e os jovens!

  • Centro Comunitário "Ludovico Pavoni": Rua Barão de Castro Lima, 478 - Bairro: Real Parque - Morumbi. CEP 05685-040. Tel.: (11) 3758.4112 / 3758.9060.
  • Centro de Apoio e Integração dos Surdos (CAIS) - Rua Pe. Pavoni, 294 - Bairro Rosário . CEP 38701-002 Patos de Minas / MG . Tel.: (34) 3822.3890. Coordenador: Luís Vicente Caixeta
  • Centro de Formação Profissional: Av. Santo Antônio, 1746. CEP 29025-000 - Vitória/ES. Tel.: (27) 3233.9170. Telefax: (27) 3322.5174. Coordenadora: Sra. Rosilene, Leiga Associada da Família Pavoniana
  • Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (CEAL-LP) SGAN Av. W5 909, Módulo "B" - Asa Norte. CEP 70790-090 - Brasília/DF. Tel.: (61) 3349.9944 . Diretor: Pe. José Rinaldi, FMI
  • Centro Medianeira: Rua Florêncio Câmara, 409 - Centro. CEP 93010-220 - São Leopoldo/RS. Caixa Postal: 172. Tel.: (51) 3037.2797 / 3589.6874. Diretor: Pe. Renzo Flório, FMI
  • Colégio São José: Praça Dom Otávio, 270 - Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre/MG - Caixa Postal: 149. Tel.: (35) 3423.5588 / 3423.8603 / 34238562. Fax: (35) 3422.1054. Cursinho Positivo: (35) 3423. 5229. Diretor: Prof. Giovani, Leigo Associado da Família Pavoniana
  • Escola Gráfica Profissional "Delfim Moreira" Rua Monsenhor José Paulino, 371 - Bairro Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre / MG . Caixa Postal: 217. Tel: (35) 3425.1196 . Diretor: Pe. Nelson Ned de Paula e Silva, FMI.
  • Obra Social "Ludovico Pavoni" - Quadra 21, Lotes 71/72 - Gama Leste/DF. CEP 72460-210. Tel.: (61) 3385.6786. Coordenador: Sra. Sueli
  • Obra Social "Ludovico Pavoni": Rua Monsenhor Umbelino, 424 - Centro. CEP 37110-000 - Elói Mendes/MG. Telefax: (35) 3264.1256 . Coordenadora: Sra. Andréia Mendes, Leiga Associada da Família Pavoniana.
  • Obra Social “Padre Agnaldo” e Pólo Educativo “Pe. Pavoni”: Rua Dias Toledo, 99 - Vila Paris. CEP 30380-670 – Belo Horizonte/MG. Tels.: (31) 3344.1800 - 3297.4962 - 0800.7270487 - Fax: (31) 3344.2373. Diretor: Pe. André Callegari, FMI.

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Quem sou eu?

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Bréscia, Italy
Sou fundador da Congregação Religiosa dos Filhos de Maria Imaculada, conhecida popularmente como RELIGIOSOS PAVONIANOS. Nasci na Itália no dia 11 de setembro de 1784 numa cidade chamada Bréscia. Senti o chamado de Deus para ir ao encontro das crianças e jovens que, por ocasião da guerra, ficaram órfãos, espalhados pelas ruas com fome, frio e sem ter o que fazer... e o pior, sem nenhuma perspectiva de futuro. Então decidi ajudá-los. Chamei-os para o meu Oratório (um lugar onde nos reuníamos para rezar e brincar) e depois ensinei-os a arte da marcenaria, serralheria, tipografia (fabricar livros), escultura, pintura... e muitas outras coisas. Graças a Deus tudo se encaminhou bem, pois Ele caminhava comigo, conforme prometera. Depois chamei colaboradores para dar continuidade àquilo que havia iniciado. Bem, como você pode perceber a minha história é bem longa... Se você também quer me ajudar entre em contato. Os meus amigos PAVONIANOS estarão de portas abertas para recebê-lo em nossa FAMÍLIA.