quinta-feira, 28 de maio de 2009

28 de maio: Festa Litúrgica do Beato Ludovico Pavoni, sacerdote e fundador


Ludovico Pavoni nasceu em Bréscia (Itália), no dia 11 de setembro de 1784 e viveu numa época caracterizada por profundas mudanças políticas e sociais. Ordenado sacerdote aos 21 de fevereiro de 1807, renunciou as grandes perspectivas de carreira eclesiástica, para o qual parecia encaminhado, quando o Bispo D. Nava o quis como seu secretário (1812) e o nomeou cônego da Catedral (1818), soube doar-se com generosa criatividade a quem tinha mais necessidade: as crianças, os jovens e os surdos, os mais pobres.
Abriu para eles seu Oratório (1812) ao qual agregou o Instituto de São Barnabé (1821), um verdadeiro “Colégio de Artes”, “onde, pelo menos, os mais abandonados encontrassem abrigo gratuito e crescessem com segurança, educados também nas artes honradas”. Entre as artes, a tipografia foi a mais importante, quista como “Escola” – a primeira escola gráfica da Itália – que bem depressa tornou-se uma verdadeira casa-editora. Soube elaborar um método educativo que se baseia sobre meios típicos da pedagogia preventiva como: religião e razão, amor e doçura, vigilância e conhecimento.
Pe. Pavoni pensou também nos camponeses e projetou uma Escola Agrícola no antigo convento franciscano de Saiano. Em 1841, acolheu também no Instituto os surdos. Para dar continuidade a estas obras, fundou no dia 8 de dezembro de 1847 a Congregação Religiosa dos Filhos de Maria Imaculada (Pavonianos), composta por Religiosos Sacerdotes e Irmãos, diretamente inseridos numa única missão.
Ludovico Pavoni morreu em Saiano, no dia 1º de abril de 1849, para proteger seus jovens da última das “Dez Jornadas” de Bréscia.
O papa Pio XII, reconhecendo suas virtudes heróicas, em 1947, definiu-o: “um outro Felipe Neri ... precursor de São João Bosco ... perfeito imitador de São José de Cottolengo”. Foi beatificado pelo papa João Paulo II, no dia 14 de abril de 2002, na praça de São Pedro, Cidade do Vaticano.
Celebração em Família...
Em Brasília, a Família Pavoniana local se uniu, em comunhão com toda a Congregação espalhada pelo mundo, para celebrarmos a Festa Litúrgica do Beato Pe. Ludovico Pavoni. Celebramos a Eucaristia do Senhor, com cantos e hinos de alegria, expressando o nosso mais puro e vivo louvor de honrar o seu santo Nome e a vida do Pe. Fundador. Ao celebrarmos um santo, evocamos não somente a vida enquato tal, mas tentamos assimilar e tê-lo como exemplo de seguimento a Cristo Jesus.
Temos a consciência de que somos poucos, todavia o que Cristo pede de nós é a perseverança na caridade e a seriedade com a qual levamos adiante nossos compromissos que a Congregação exige de nós, tanto leigos como religiosos (sacerdotes ou irmãos)...
Uma atenção especial damos hoje aos leigos e leigas que fazem-se presença em nosso meio... "vocês vieram e estão conosco cutucando-nos cotidianamente, sendo presença e se alimentando da nossa Espiritualidade e vivenciando a nossa Missão... obrigado pela perseverança, pela presença, e pela persistência, pelo amor que todos os dias demonstram a nós, mesmo quando deixamos 'as portas' entreabertas". Pe. Pavoni tinha razão... aquilo que temos não é somente nosso (dos religiosos pavonianos), mas dos leigos (pavonianos), da Igreja.
Seja este dia para nós, irmãos e irmãs, motivo de alegria e esperança para sempre testemunharmos, a exemplo de pe. Ludovico Pavoni, a vivência do 'espírito de família', com o 'coração inflamado do amor de Deus', na busca constante pela dignidade da vida de tantas crianças, jovens e surdos necessitados de carinho e proteção e que vivem à margem da nossa sociedade, dando-lhes oportunidades de crescimento para que sejam 'bons cristãos e honestos cidadãos'.
Em Cristo Jesus, com a saudação pavoniana,
Viva Jesus, Viva Maria! (V.J.V.M.)
Ir. Thiago Cristino, FMI
Comunidade Religiosa Pavoniana
Nsra do Bom Conselho - CEAL-LP

sábado, 23 de maio de 2009

Família Pavoniana, Religiosos e Leigos, expressão de Comunhão, para que o mundo creia!



No dia 22 de maio das 20 às 21h, no Centro Educacional da Educação e Linguagem “Ludovico Pavoni” (CEAL-LP) a Família Pavoniana de Brasília euniu-se para uma hora de Adoração ininterrupta em comunhão com toda a Congregação Pavoniana, pela Canonização do nosso querido pai Pe. Ludovico Pavoni, proclamado Beato pelo Papa João Paulo II (in memoriam), na praça do vaticano, em Roma (Itália).
O momento orante foi marcado pela fé de pessoas que querem estar caminhado com Cristo, fazendo a experiência do discipulado para então assumir de fato a missão que Deus nos confiou como missionários de Cristo e por momentos de partilhas que brotaram do fundo de um coração esperançoso e crente por um mundo melhor, mais próximo de Deus.
No dia seguinte (23.05) estivemos reunidos como FAMÍLIA, nossa comunidade de Brasília e do Gama, para realizar mais uma Romaria Pavoniana, em honra à Nossa querida Mãe, Maria Imaculada e em preparação para Festa Litúrgica do Beato Pe. Fundador, Ludovico Pavoni, no próximo dia 28 na Paróquia dedicada a São Sebastião na cidade satélite do Gama-DF.
Um momento propício para nos lembrar do chamado à fraternidade e ao AMOR, pois somente quando testemunharmos o amor de Deus entre nós, o mundo crerá e assim, conseguiremos trabnsformar essa realidade assombrosa. Os passos são dados, e isso é o mais importante! Todos estão convictos de que estamos no caminho certo: a unidade, o amor.
Tristezas, decepções e frustrações fazem parte do caminho, mas a FÉ que Maria demonstrou ao dar o seu SIM a Deus é motivo de alegria e ânimo para todos nós que estmos na Caminhada dentro da Família Pavoniana. Assumir o projeto de Deus na vida a ponto de arcar com todas as consequências é uma dimensão forte da FÉ de Maria, a Imaculada do Pavoni e nossa, que deve sempre nos estimular na permanência dos nossos passos curtos, todavia, sempre firmes e em frente.
Que o Pe. Fundador e nossa querida Mãe do céu, intercedam ao Filho por nós e o Pai cheio de Amor e Paz derrame sobre nós Seu Espírito para sermos sempre dispostos a acolher a sua vontade e a realizarmos aqui na terra para a conversão dos homens e Sua Glória. Amém!
Ir. Thiago Cristino, FMI
Comunidade Religiosa do CEAL-LP

domingo, 17 de maio de 2009

A Espiritualidade de comunhão: resumo das reflexões do Pe. Edison da Arquidiocese de Belo Horizonte

Província Pavoniana do Brasil
Filhos de Maria Imaculada
(Pavonianos)
Retiro dos Irmãos Junioristas
em Igarapé, MG
Antes de adentramos sobre a temática da espiritualidade de comunhão, queremos primeiramente conceituar o termo espiritualidade. Assim sendo, por espiritualidade entendemos toda ação do Espírito em nossa vida a ponto de nos levar a agir em conformidade com a vontade de Deus. Ou seja, é o próprio agir de Deus na nossa história. Podemos dizer que a origem da espiritualidade de comunhão provém do próprio Deus que é comunhão em si mesmo.
Todavia, só quem ama é capaz de viver em comunhão com os outros, pois o amor é a essência de tudo, a base de todas relações interpessoais cf. Rm 15,2ss. Assim também é verdadeiro o seu contrário: só quem sabe viver em comunhão sabe amar. Nesse sentido, a delicadeza de Deus deve nos levar à delicadeza para com os irmãos. Porém, esta delicadeza implicará em algumas posturas em relação ao outro tais como: saber escutar e dialogar. Contudo, devemos escutar com o coração, ir além do que o outro tem a dizer. Para isso a compaixão deve ser o que demonstra a nossa delicadeza, pois esta leva-nos a demonstrar o amor e a comprometermos com os mais pobres.
Outro aspecto que não podemos deixar de abordar ao falarmos de espiritualidade de comunhão é a respeito dos pecados que atingem a comunidade tais como: o pecado da língua e os pecados da ação cf. Gl 5,5 e 1Cor 8,9-12. O pecado da língua entra quando julgamos o que não sabemos, quando banalizamos os outros. Não se pode banalizar o que é sagrado para o outro.
O pecado da ação está ligado à maneira pela qual vivemos a nossa liberdade. Liberdade que se dá no respeito ao espaço dos outros. Por isso, é importante revermos nossas atitudes frente aos outros, tomando cuidado com o espaço sagrado que pertence a cada um. Desta forma, é preciso estar atentos aos pecados que provém do coração.
Outro dado importante que precisamos estar atentos é a questão do conhecimento de si mesmo. Nesse sentido, quanto mais eu me conheço, mais eu consigo entrar e me encontrar com outro. A experiência do eu-tu é fundamental e qualifica a Igreja e o mundo cf. Ef 4,32ss. Desta forma, a comunidade religiosa deve ser testemunha para a Igreja e a sociedade como modelo de comunhão. Os grandes testemunhos da história nós admiramos, porém não seguimos. Precisamos perceber que não é o carisma que dá vida para nós, mas somos nós que devemos dar a vida pelo carisma.
Toda nossa ação evangelizadora parte do Senhor que age em nós e nos envia para lugares desafiadores. A Vida Religiosa deve utilizar as asas para voar sem se preocupar a onde pousar. Quando compreendemos a missão como um agir de Deus em nós e não como satisfação individualista de nossas vontades temos mais facilidades de aceitar as transferências e os novos desafios.
Portanto, a Vida Religiosa precisa hoje mais do que nunca recuperar sua grandeza carismática para ser para o mundo sinal escatológico de uma verdadeira espiritualidade de comunhão.
Ir. Claudinei Ramos - FMI,
Estudante de Teologia no ISTA-BH

terça-feira, 5 de maio de 2009

O Superior geral

Caríssimos irmãos e leigos da Família pavoniana,
estamos imersos no tempo litúrgico da Páscoa, que nos acompanhará por todo o mês de maio, até a solenidade de Pentecostes, no dia 31. O mistério de Cristo, que celebramos na liturgia, não é uma realidade distante da nossa vida concreta e da história do mundo. Este mistério envolve a nossa vida e dá sentido, esperança e salvação à história da humanidade.
Cristo é para nós, é para a humanidade, é para o mundo.
O nosso encontro com Cristo na liturgia dá consistência a qualquer experiência nossa e ao nosso caminho. A Cristo levamos nossa vida e a vida do mundo. E do encontro com Cristo recebemos aquela luz e aquele apoio que são necessários para viver em plenitude a nossa vocação e para ser testemunhas acreditáveis diante dos irmãos.
O encontro com Cristo nos faz comunidade, nos faz Igreja. Enquanto comunidade, enquanto Igreja, celebramos os mistérios de Cristo; mas podemos fazê-lo, por que Cristo já nos constituiu nele, na sua Páscoa, um só corpo; já nos constituiu Igreja, comunidade. E somos Igreja, somos comunidade para levar Cristo ao mundo; para levar aos homens nossos irmãos, com a palavra e o testemunho de vida, a alegre notícia que “Deus amou tanto o mundo que entregou seu Filho único, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16).
A comunidade celebra na eucaristia a sua páscoa cotidiana (RV 162)
Nestes dias da quarta semana de Páscoa, estamos dando destaque, como comunidade pavoniana, a uma semana eucarística especial, porque na liturgia da palavra nos acompanha a leitura do capítulo VI do evangelho de João sobre o pão da vida. Jesus, depois da multiplicação dos pães afirma: “Eu sou o pão da vida (35)… Eu sou o pão vivo, descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo (51)… Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu nele. Assim como o Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai, também aquele que de mim se alimenta viverá por mim (56-57)”.
Estas palavras de Jesus nos fazem compreender o sentido pleno da eucaristia, sacramento por ele instituído na última ceia, como dom e memória da sua Páscoa para a Igreja . As palavras de Jesus nos convidam nestes dias a refletir mais em profundidade sobre este dom, a celebrar a eucaristia com maior fé e incidência sobre a nossa vida, a valorizar os momentos de adoração (cf. RV 163, 170 e 397).
A nossa Regra de Vida nos recorda: “A comunidade celebra na eucaristia a sua páscoa cotidiana que a une à oblação de Cristo, a empenha na sua missão e a conserva unida no seu amor” (162). Há uma íntima relação entre a Páscoa, a eucaristia e a comunidade. A comunidade está unida pela eucaristia e na eucaristia, por meio da qual vive a sua páscoa cotidiana.
Esta celebração – afirma a Regra de Vida – comporta três consequências. Antes de tudo, une a comunidade à oblação de Cristo: a eucaristia celebrada autenticamente nos leva a viver “por Cristo, com Cristo e em Cristo”. Ainda, a eucaristia impele à missão e é sustento indispensável e eficaz para o dom generoso de si aos irmãos e aos jovens. Por último, a eucaristia permite à comunidade permanecer unida e crescer no amor de Cristo e no amor recíproco.
Uma comunidade que tem esta marca torna-se capaz de atrair vocações. É com esta consciência, e com o consequente empenho, que invocamos de Deus o dom de novas vocações leigas e consagradas para a nossa Congregação. Uma súplica que intensificamos com toda Igreja em vista do Dia Mundial de Orações pelas Vocações, que celebramos no dia 3 de maio, IV domingo de Páscoa.
Reavivemos a nossa intimidade com Cristo e o nosso empenho de constante conversão por meio do sacramento da reconciliação (cf. RV 57 e 166)
O argumento apenas tratado nos dá ocasião para acenar a um segundo retoque feito pelo Capítulo geral ao texto da Regra de Vida, sobre o sacramento da reconciliação.
Vivemos a nossa intimidade esponsal com ele [Cristo] sobretudo na eucaristia, e a revivemos frequentemente por meio do sacramento da reconciliação. (RV 57)
Junto à centralidade da eucaristia, aqui é relembrada a importância de uma aproximação frequente e frutuosa ao sacramento da reconciliação. Para manter vivo em si o dinamismo da graça de Deus, o cristão é chamado a valorizar o sacramento da reconciliação.
Este recurso é ainda mais necessário à pessoa consagrada. O sacramento da reconciliação é uma graça particular de Deus no caminho de conversão e de esforço para a santidade que deve caracterizar a vida do consagrado. Representa um momento periódico de revisão da própria fidelidade a Deus e de retomada de um seguimento a Cristo sempre mais decisivo e entusiasta, dentro da comunhão fraterna. A comunidade favorece esta sensibilidade, por meio de alguma celebração penitencial (cf. RV 400).
Não deveríamos deixar passar um mês sem aproveitar deste dom de Deus que é o sacramento da reconciliação. A nossa Regra recorda isto e o acentua também em outra passagem: Este empenho de constante conversão se realiza, sobretudo, na celebração frequente do sacramento da reconciliação que, convenientemente preparado por um exame de consciência cotidiano, nos reconduz continuamente ao Pai, restaura e aumenta a fraternidade, purifica as intenções apostólicas (166; cf. 399).
A festa litúrgica do beato Ludovico Pavoni, dia 28 de maio
Entre a semana eucarística e a solenidade de Pentecostes, celebraremos com particular destaque, no dia 28 de maio, a festa litúrgica do nosso beato Padre Fundador. Nos prepararemos para ela e, com certeza, a prepararemos do melhor modo possível e envolveremos de modo eficaz todos que fazem parte do nosso âmbito de ação e de missão.
Também este ano, em vista do dia 28 de maio, continuaremos a bela e significativa experiência iniciada em 2006, isto é, as 24 horas contínuas de adoração, como corrente de oração entre todas as comunidades pavonianas do mundo. Será sábado, 23 de maio, segundo o programa anexo e já experimentado nos anos passados. Lembro as duas principais intenções deste dia de adoração: poder honrar logo, como santo, padre Pavoni e obter para a Congregação novas e generosas vocações de sacerdotes e irmãos coadjutores. Entre as pessoas a serem confiadas à intercessão do Padre Fundador recomendo incluir a jovem seriamente adoentada, nora de Simone Quetti, ex-aluno da Obra Pavoniana de Bréscia, promotor do museu da imprensa dedicado a Ludovico Pavoni, inaugurado ontem em Artogne, no Vale Camonica.
Lembro algumas iniciativas que se realizarão no mês de maio: retiro dos jovens religiosos (1-3) e encontro dos formadores (4-5) em Belo Horizonte; reunião dos superiores e vice-superiores de comunidade em Valladolid e da equipe de pastoral juvenil e vocacional em Bréscia (9); semana de formação em Gênova para os irmãos com mais de 70 anos (10-16); VI Marcha Pavoniana Juvenil na Espanha (16); festa patronal do beato Ludovico Pavoni, em Alfianello (24); presença do Bispo de Vicenza, mons. Cesare Nosiglia, para a festa do Pavoni, em Lonigo (27).
Todo o tempo pascal seja caracterizado por uma intensa invocação ao Espírito Santo, que culminará na solenidade de Pentecostes, com a qual fecharemos o mês de maio. Convido cada comunidade a preparar-se para Pentecostes com a vigília, momento celebrativo que vem depois somente da vigília pascal; devemos, portanto, habituarmo-nos a dar-lhe grande importância. É um reviver da experiência dos apóstolos no período imediatamente precedente a Pentecostes. Todos eles, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus (At 1, 14).
Maria, a mulher da Páscoa e de Pentecostes, Mãe de Cristo e da Igreja, que com o povo cristão veneraremos com particular amor durante o mês de maio, nos obtenha, como desejava o Padre Fundador, uma sincera caridade para com Deus e para com o próximo (CP 100).
Com estes votos, saúdo a todos de coração, no Senhor.
pe. Lorenzo Agosti Tradate, 28 de abril de 2009

Oração Vocacional Pavoniana

Oração Vocacional Pavoniana
Divino Mestre Jesus, ao anunciar o Reino do Pai escolheste discípulos e missionários dispostos a seguir-te em tudo; quiseste que ficassem contigo numa prolongada vivência do “espírito de família” a fim de prepará-los para serem tuas testemunhas e enviá-los a proclamar o Evangelho. Continua a falar ao coração de muitos e concede a quantos aceitaram teu chamado que, animados pelo teu Espírito, respondam com alegria e ofereçam sem reservas a própria vida em favor das crianças, dos surdos e dos jovens mais necessitados, a exemplo do beato Pe. Pavoni. Isto te pedimos confiantes pela intercessão de Maria Imaculada, Mãe e Rainha da nossa Congregação. Amém!

SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL - FMI - "Vem e Segue-Me" é Jesus que chama!

  • Aspirantado "Nossa Senhora do Bom Conselho": Rua Pe. Pavoni, 294 - Bairro Rosário . CEP 38701-002 Patos de Minas / MG . Tel.: (34) 3822.3890. Orientador dos Aspirantes – Pe. Célio Alex, FMI - Colaborador: Ir. Quelion Rosa, FMI.
  • Aspirantado "Pe. Antônio Federici": Q 21, Casas 71/73 . Setor Leste. CEP 72460-210 - Gama / DF . Telefax: (61) 3385.6786. Orientador dos Aspirantes - Ir. José Roberto, FMI.
  • Comunidade Religiosa "Nossa Senhora do Bom Conselho": SGAN Av. W5 909, Módulo "B" - Asa Norte. CEP 70790-090 - Brasília/DF. Tel.: (61) 3349.9944. Pastoral Vocacional: Ir. Thiago Cristino, FMI.
  • Comunidade Religiosa da Basílica de Santo Antônio: Av. Santo Antônio, 2.030 - Bairro Santo Antônio. CEP 29025-000 - Vitória/ES. Tel.: (27) 3223.3083 (Comunidade Religiosa Pavoniana) / (27) 3223.2160 / 3322.0703 (Basílica de Santo Antônio) . Reitor da Basílica: Pe. Roberto Camillato, FMI.
  • Comunidade Religiosa da Paróquia São Sebastião: Área Especial 02, praça 02 - Setor Leste. CEP 72460-000 - Gama/DF. Tel.: (61) 34841500 . Fax: (61) 3037.6678. Pároco: Pe. Natal Battezzi, FMI. Pastoral Vocacional: Pe. José Santos Xavier, FMI.
  • Juniorado "Ir. Miguel Pagani": Rua Dias Toledo, 99 - Bairro Vila Paris. CEP 30380-670 - Belo Horizonte / MG. Tel.: (31) 3296.2648. Orientador dos Junioristas - Pe. Claudinei Ramos Pereira, FMI. ***EPAV - Equipe Provincial de Animação Vocacional - Contatos: Ir. Antônio Carlos, Pe. Célio Alex e Pe. Claudinei Pereira, p/ e-mail: vocacional@pavonianos.org.br
  • Noviciado "Maria Imaculada": Rua Bento Gonçalves, 1375 - Bairro Centro. CEP 93001-970 - São Leopoldo / RS . Caixa Postal: 172. Tel.: (51) 3037.1087. Mestre de Noviços - Pe. Renzo Flório, FMI. Pastoral Vocacional: Ir. Johnson Farias e Ir. Bruno, FMI.
  • Seminário "Bom Pastor" (Aspirantado e Postulantado): Rua Monsenhor José Paulino, 371 - Bairro Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre / MG . Caixa Postal: 217. Tel: (35) 3425.1196 . Orientador do Seminário - Ir. César Thiago do Carmo Alves, FMI.

Associação das Obras Pavonianas de Assistência: servindo as crianças, os surdos e os jovens!

  • Centro Comunitário "Ludovico Pavoni": Rua Barão de Castro Lima, 478 - Bairro: Real Parque - Morumbi. CEP 05685-040. Tel.: (11) 3758.4112 / 3758.9060.
  • Centro de Apoio e Integração dos Surdos (CAIS) - Rua Pe. Pavoni, 294 - Bairro Rosário . CEP 38701-002 Patos de Minas / MG . Tel.: (34) 3822.3890. Coordenador: Luís Vicente Caixeta
  • Centro de Formação Profissional: Av. Santo Antônio, 1746. CEP 29025-000 - Vitória/ES. Tel.: (27) 3233.9170. Telefax: (27) 3322.5174. Coordenadora: Sra. Rosilene, Leiga Associada da Família Pavoniana
  • Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (CEAL-LP) SGAN Av. W5 909, Módulo "B" - Asa Norte. CEP 70790-090 - Brasília/DF. Tel.: (61) 3349.9944 . Diretor: Pe. José Rinaldi, FMI
  • Centro Medianeira: Rua Florêncio Câmara, 409 - Centro. CEP 93010-220 - São Leopoldo/RS. Caixa Postal: 172. Tel.: (51) 3037.2797 / 3589.6874. Diretor: Pe. Renzo Flório, FMI
  • Colégio São José: Praça Dom Otávio, 270 - Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre/MG - Caixa Postal: 149. Tel.: (35) 3423.5588 / 3423.8603 / 34238562. Fax: (35) 3422.1054. Cursinho Positivo: (35) 3423. 5229. Diretor: Prof. Giovani, Leigo Associado da Família Pavoniana
  • Escola Gráfica Profissional "Delfim Moreira" Rua Monsenhor José Paulino, 371 - Bairro Centro. CEP 37550-000 - Pouso Alegre / MG . Caixa Postal: 217. Tel: (35) 3425.1196 . Diretor: Pe. Nelson Ned de Paula e Silva, FMI.
  • Obra Social "Ludovico Pavoni" - Quadra 21, Lotes 71/72 - Gama Leste/DF. CEP 72460-210. Tel.: (61) 3385.6786. Coordenador: Sra. Sueli
  • Obra Social "Ludovico Pavoni": Rua Monsenhor Umbelino, 424 - Centro. CEP 37110-000 - Elói Mendes/MG. Telefax: (35) 3264.1256 . Coordenadora: Sra. Andréia Mendes, Leiga Associada da Família Pavoniana.
  • Obra Social “Padre Agnaldo” e Pólo Educativo “Pe. Pavoni”: Rua Dias Toledo, 99 - Vila Paris. CEP 30380-670 – Belo Horizonte/MG. Tels.: (31) 3344.1800 - 3297.4962 - 0800.7270487 - Fax: (31) 3344.2373. Diretor: Pe. André Callegari, FMI.

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Quem sou eu?

Minha foto
Bréscia, Italy
Sou fundador da Congregação Religiosa dos Filhos de Maria Imaculada, conhecida popularmente como RELIGIOSOS PAVONIANOS. Nasci na Itália no dia 11 de setembro de 1784 numa cidade chamada Bréscia. Senti o chamado de Deus para ir ao encontro das crianças e jovens que, por ocasião da guerra, ficaram órfãos, espalhados pelas ruas com fome, frio e sem ter o que fazer... e o pior, sem nenhuma perspectiva de futuro. Então decidi ajudá-los. Chamei-os para o meu Oratório (um lugar onde nos reuníamos para rezar e brincar) e depois ensinei-os a arte da marcenaria, serralheria, tipografia (fabricar livros), escultura, pintura... e muitas outras coisas. Graças a Deus tudo se encaminhou bem, pois Ele caminhava comigo, conforme prometera. Depois chamei colaboradores para dar continuidade àquilo que havia iniciado. Bem, como você pode perceber a minha história é bem longa... Se você também quer me ajudar entre em contato. Os meus amigos PAVONIANOS estarão de portas abertas para recebê-lo em nossa FAMÍLIA.