Original italiano
– da p. Roberto Cantù, FMI – Archivista generale dei Pavoniani.
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Original
italiano – por pe. Roberto Cantù, FMI – Arquivista geral dos
Pavonianos
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Breve cronaca dell’
IMMACOLATA 1847
in san Barnaba a Brescia
1847, mercoledi, solennità dell'Immacolata Concezione. I
sacerdoti don Rodolfo Amus, Vicedirettore e don Giuseppe Baldini, Prefetto
hanno già celebrato la santa messa in San Barnaba, mentre il Direttore
canonico don Lodovico Pavoni sta scrivendo la formula del giuramento e il testo
della professione religiosa.
Alle ore 8 e mezzo , l'Imperial Regio Delegato Carlo
Breinl di Wallerstern, con l'Aggiunto di Delegazione conte Giuseppe Piccioni
come relatore e monsignor Ferdinando Luchi Vicario si portano alla basilica
di San Barnaba.
Qui, sulla soglia, li attendono il canonico Pavoni in
cappa magna con la croce d'oro e, a lato, i suoi sette "figli": i
sacerdoti don Rodolfo Amus e don Giuseppe Baldini, i chierici Bartolomeo
Salvadori e Domenico Guccini in veste
talare nera e poi Vincenzo Tonelli, Giovanni Passorini e Angelo Montreseur: tutti di Brescia.
Assistono anche le due prime “dignità” del Capitolo
canonicale e amicissimi del Pavoni: l'arciprete del Duomo, il canonico don
Faustino Giovita Pinzoni e il teologo canonico don Luigi Bianchini professore
di dogmatica in Seminario, che hanno accompagnato il vicario Luchi. Alcuni
chierici del Seminario (tra cui il futuro vescovo di Brescia, Giacomo Corna
Pellegrini) servono all’altare.
In un sala superiore al primo piano dell’Istituto, monsignor
Luchi riceve, come rappresentante la Congregazione, la donazione dei beni del
canonico Pavoni, per l’erezione della stessa.
Quindi il Vicario scende nella basilica di San Barnaba
meravigliosamente addobbata e stipata per ogni dove dagli alunni dell'Istituto
dai più piccoli ai più grandi, dai sordomuti attenti a quanto succede, dagli
ex alunni alcuni già padri di famiglia venuti dalla provincia, dagli amici
nobili e gente comune, dalla vicinia di S. Barnaba, dagli amici sacerdoti.
Preso posto le autorità a lato del presbiterio, mons.
Luchi rivestito del piviale intona il Veni Creator ripreso dal coro degli
alunni dirimpetto all’organo. Concluso il canto dell’inno, si siede e riceve
dal Pavoni il dispaccio di Governo del 3 gennaio 1847 che notifica la Sovrana
Risoluzione del 9 dicembre 1846
che approva civilmente la nuova Congregazione Religiosa; a sua volta il
Vicario gli consegna il Decreto ecclesiastico di formale Istituzione Canonica
della stessa, in data 11 agosto 1847.
Questi due documenti vengono letti pubblicamente dal
diacono assistente con l’annuncio della formale erezione della Congregazione
e delle facoltà al Pavoni di reggere come superiore la Congregazione.
Conclusa la lettura, vien chiesta la benedizione degli
otto futuri religiosi e delle vesti nere che devono indossare; quindi si
ritirano nella laterale cappella di San Nicola.
Qui il Pavoni depone le sue insegne canonicali e veste la
"povera lana" nera di Figlio di Maria assieme a don Rodolfo Amus,
don Giuseppe Baldini, i chierici Salvadori e Guccini, i fratelli laici
Tonelli, Passorini e Montreseur.
Quindi, tra i mormorii di meraviglia e commozione degli
astanti rientra in chiesa e sale al presbiterio il piccolo gruppo preceduto
dal loro "padre" Pavoni; egli si pone davanti al vicario e
pronuncia la formula da lui scritta della sua professione e il giuramento di
Superiore Generale della nuova Congregazione; consegna quindi i documenti a
Mons. Luchi che impartisce la benedizione ai nuovi Religiosi. Quindi il
Vicario torna alla sede, depone il piviale e indossata la pianeta da inizio
alla Messa Solenne.
Giunti alla Comunione, inginocchiati davanti al nuovo
Superiore Generale, don Amus e Giovanni Passorini fanno ad alta voce la
professione perpetua, mentre il chierico Salvadori, il chierico Guccini e il
laico Tonelli quella temporanea (di tre anni) e quindi consegnano il relativo
scritto firmato.
Alla fine della S. Messa, indossato di nuovo il piviale,
mons. Luchi intona il Te Deum di ringraziamento che viene proseguito da tutta
l’assemblea con l’accompagnamento dell'organo.
Finita la cerimonia i protagonisti si portano in una sala
del piano superiore dell' ex convento, che dà verso l'ortaglia Balucanti,
dove viene letto l'atto di donazione che il Pavoni fa alla neonata
Congregazione; quindi si stende per mano del notaio Giuseppe Rossa
l'Istromento di fondazione; i testimoni dell’atto sono: il Cavalier Clemente
Di Rosa e don Siro Ronchi che appongono la loro firma, dopo quelle di Breinl
Cav. di Wallerstern I. R. Delegato Provinciale, del Vicario Generale
Capitolare Canonico Ferdinando Luchi, del Superiore Generale prete Lodovico
Pavoni, del Conte Piccioni Aggiunto Referente, dei sacerdoti Giovanni
Agostino Rodolfo Amus e Giuseppe Baldini, dei chierici Salvadori Bartolomeo e
Guccini Domenico e di Vincenzo Tonelli.
Subito dopo la solenne cerimonia, il nuovo superiore
generale scende in basilica e celebra solennemente la santa messa, attorniato
dai suoi nuovi confratelli.
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Breve cronologia da (Festa da)
IMACULADA 1847
em São Barnabé, Bréscia
1847, quarta-feira, solenidade da Imaculada
Conceição. Os sacerdotes: pe. Rodolfo Amus, vice-diretor e pe. José Bandini,
prefeito (assistente dos alunos), já celebraram a missa (na Igreja) em São
Barnabé, enquanto o Diretor Cônego, pe. Ludovico Pavoni está escrevendo a
fórmula do juramento e o texto da profissão religiosa.
Às 08:30h, dirigiram-se para a Basílica
de São Barnabé o Delegado imperial, Carlos Breinl de Wallerstern com o Adjunto da Delegação, Conde José Piccioni, bem como o
relator e Monsenhor Fernando Luchi.
Aqui, no limiar, o Cônego Pavoni os
espera com a capa magna, com a cruz de ouro e, ao lado, os seus setes
‘filhos’: os sacerdotes: pe. Rodolfo Amus e pe. José Baldini, os clérigos
Bartolomeu Salvadori e Domingos Guccini vestidos com a batina preta e ainda
Vicente Tonelli, João Passorini e Ângelo Montreseur: todos de Bréscia.
Assistem também as duas primeiras
autoridades do Capítulo dos Cônegos, amicíssimos do Pavoni: o Reitor da
Catedral, o Cônego pe. Faustino Giovita Pinzoni e o
teólogo Cônego pe. Luís Bianchini professor de Dogmática no Seminário, que
acompanhavam o Monsenhor Luchi. Alguns
clérigos do Seminário (entre os quais o futuro Bispo de Bréscia, Tiago Corna
Pellegrini) servem ao altar.
Numa sala superior do primeiro andar do Instituto, Monsenhor Luchi recebe, como representando a Congregação, a doação dos bens do Cônego Pavoni, para fundar a mesma.
Depois o Monsenhor desce na Basílica de
São Barnabé maravilhosamente ornada e toda tomada de alunos do Instituto dos
menores aos maiores; de surdos, atentos ao que se sucede; de ex-alunos dos
quais alguns já como pais de família provenientes da região; de amigos nobres
e pessoas comuns, vizinhas à Igreja de São Barnabé e de amigos sacerdotes.
Depois que as autoridades tomaram seu
lugar ao lado do presbitério, Mons. Luchi revestido do véu pluvial entoa o
hino “Veni Creator” acompanhado
pelo Coro dos alunos de frente ao órgão. Terminado o canto, senta-se e recebe
do Pavoni a Carta do Governo de 03/01/1847 que comunica sob Decreto de 09/ 12/1846
que aprova civilmente a Nova Congregação Religiosa; por sua vez o Monsenhor
lhe entrega o Decreto eclesiástico oficial de Instituição Canônica da mesma,
na data de 11/08/1847.
Esses dois documentos são lidos
publicamente pelo diácono assistente com o anúncio oficial da Instituição da
Congregação e das faculdades ao pe. Pavoni de reger como Superior (geral) da
Congregação.
Concluída a leitura, vem o pedido da
bênção por parte dos oito futuros religiosos e das batinas pretas que devem
vestir; então se retiraram pelo altar lateral dedicado a São Nicolas. Aqui o
pe. Pavoni retira as insígnias de Cônego e veste a ‘pobre batina de lã’ preta
dos Filhos de Maria juntamente com pe. Rodolfo Amus, pe. José Baldini, os
clérigos Salvadori e Guccini, os irmãos leigos Tonelli, Passorini e Montreseur.
Então, entre os murmúrios de maravilha e
a comoção dos presentes, o pequeno grupo volta à Igreja e sobe ao presbitério
à frente deles o ‘pai’ Pavoni; ele se põe diante do Monsenhor e pronuncia a
fórmula de profissão por ele escrita e o juramento de Superior geral da nova Congregação; entrega então os
documentos a Mons. Luchi dá a bênção aos novos religiosos. Então o Monsenhor
volta à cátedra, retira o véu pluvial e veste a casula para dar início à
Missa Solene.
No momento da comunhão, de joelhos
diante do novo Superior geral, pe. Amus e ir. João Passorini fazem em alta
voz a profissão perpétua, enquanto os clérigos Salvadori e Guccini e o irmão
leigo Tonelli a profissão temporária (de três anos) e então entregam o
documento escrito e assinado.
Ao final da Santa Missa, novamente
vestido com o véu pluvial, Mons. Luchi entoa o “Te Deum” de agradecimento, juntamente com toda Assembleia,
acompanhados pelo órgão.
Terminada a cerimônia os protagonistas
vão para uma sala no piso superior do ex-convento, que dá visão à horta da
família Balucanti, onde é lido o ato de doação que o Pavoni faz à nova
Congregação; então o tabelião José Rossa lavra à mão o Instrumento de
fundação; as testemunhas do ato são: o cavalheiro Clemente Di Rosa e pe. Siro
Ronchi, que assinam, e depois deles, Breinl Cav. di Wallerstern I. R. Delegado
Provincial, o Vigário geral Capitolar Cônego Ferdinando Luchi, do Superior
geral pe. Ludovico
Pavoni, do Conde Piccioni Aggiunto Referente, dos sacerdotes João Agostinho
Rodolfo Amus e José Baldini, dos clérigos Bartolomeu Salvadori e Domingos
Guccini e do irmão Vicente Tonelli.
Logo depois à Solene cerimônia, o novo Superior geral
desce à Basílica e celebra solenemente
a Santa Missa, circundado pelos seus novos confrades.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
A Solenidade da Imaculada de 1847
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Quem sou eu?
- Pe. Ludovico Pavoni
- Bréscia, Italy
- Sou fundador da Congregação Religiosa dos Filhos de Maria Imaculada, conhecida popularmente como RELIGIOSOS PAVONIANOS. Nasci na Itália no dia 11 de setembro de 1784 numa cidade chamada Bréscia. Senti o chamado de Deus para ir ao encontro das crianças e jovens que, por ocasião da guerra, ficaram órfãos, espalhados pelas ruas com fome, frio e sem ter o que fazer... e o pior, sem nenhuma perspectiva de futuro. Então decidi ajudá-los. Chamei-os para o meu Oratório (um lugar onde nos reuníamos para rezar e brincar) e depois ensinei-os a arte da marcenaria, serralheria, tipografia (fabricar livros), escultura, pintura... e muitas outras coisas. Graças a Deus tudo se encaminhou bem, pois Ele caminhava comigo, conforme prometera. Depois chamei colaboradores para dar continuidade àquilo que havia iniciado. Bem, como você pode perceber a minha história é bem longa... Se você também quer me ajudar entre em contato. Os meus amigos PAVONIANOS estarão de portas abertas para recebê-lo em nossa FAMÍLIA.
SÍTIOS IMPORTANTES: acesse!
- Obra Social Pavoniana de Pouso Alegre (MG) - Escola Profissional 'Delfim Moreira'
- Santuário-basílica de Santo Antônio - Vitória (ES)
- Juventude Pavoniana da Itália
- Sítio sobre o Fundador
- Irmãs Oblatas do Menino Jesus
- Pavonianos Brasil
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- Obra Social Pavoniana de Belo Horizonte (MG): Pólo Educativo "Pe. Pavoni"
- Obra Social Pavoniana de Vitória (ES): Centro Profissionalizante Ludovico Pavoni
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- Obra Social Pavoniana de Brasília (DF): Centro Educacional da Audição e Linguagem - Ludovico Pavoni (CEAL-LP): Referência para Deficientes Auditivos
- Obra Social Pavoniana de São Leopoldo (RS) - Centro Medianeira
- Obra Social Pavoniana de São Paulo (SP) Centro Comunitário Ludovico Pavoni
- Conferência Nacional dos Religiosos do Brasil - CRB
- Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB
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